Lendo uma crônica sobre “a outra” dei muitas gargalhadas.
Façamos uma análise: Quem pode ser a outra? O primeiro amor
do seu namorado? Uma colega de trabalho com quem ele troca olhares? Ou até
mesmo a Angelina Jolie ou a Juliana Paes. Conheço amigas que surtavam com ciúme
de mulheres na TV. Bom existe ciúmes de
todos os tipos, mas o assunto continua sendo o “fantasminha da outra”!
Todo relacionamento tem “a outra”, ela pode ser até
imaginária, mas já te incomoda muito. Namorado deveria vir com a ficha
limpinha, sem ex, sem vícios, sem manias, sem zumbis (falecidas que vagam), sem
fotos de viagens maravilhosas em que o futuro sorria para eles, mesmo sem tudo
isso ter sido promissor.
Mas pra conseguir alguém assim, de ficha limpinha, a pessoa
deve estar saindo do Jardim de Infância. Em falar nisso fico assustada, toda
vez que me deparo com uma criança de 10 anos falando em namorar. Na minha época
(sinto-me velha), eu tinha horror ao sexo oposto com essa idade. Deveria ser
assim ainda, mas não é!
Enfim, ela não precisa ter nem contato com ele, bastou ela existir um dia....E pronto você morre de ciúmes dela!
Mas existe outra que ainda não falei e ela é a mais
perigosa, é aquela que existe dentro de você, a outra verdadeira nem sempre
esta do lado de fora, mas sim do lado de dentro. Quando é televisão não me
incomodo, quando é zumbi muito menos, são desagradáveis, e no final de tudo
“quem confia”, não se importa com fantasmas, não é mesmo?!
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