segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Não são doces e nem cinema! Isso não existe...



Ela era uma menina...Mas tinha ares de mulher!



Ele revoltado com si mesmo a seguia o tempo todo com o olhar, naquela fila de cinema interminável, ela comendo doces com as amigas não virava nem o rosto, não tinha vontade de vê-lo nem de terno e gravata, se corroendo de saudades...As amigas riam e comentavam, ele está na fila, mas se concentra só em você!



Ela sorria sabe, não desacreditava e nem acreditava que os olhares miravam nela, sabia que os sorrisos valem mais que as lágrimas de tristeza e que perder a fome não era seu hobby predileto.






Sabia enfim o gosto amargo do arrependimento, que dessa vez não era dela.






Sabia também que o olhar pedia uma correspondência, se recusava, viver em paz sempre é mais confortável...por mais que ele fazia não acreditar nisso!






Era muito fraco pra encher os pulmões e pedir de volta a única coisa que te fez sentir de verdade um dia! Voa meu bem, a gente nunca se agarra na morte das coisas, a não ser que queira viver assombrado!

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