Engraçado como são as coisas na vida da gente, vou contar uma história baseada em fatos reais!
Ele - Preocupado com a fome do mundo, com a miséria, odiando gente mesquinha, com um bom gosto musical admirável, com estilo adorável, um cavalheiro, romântico, picardioso, astuto, de coração grande e sorriso sincero.
Ela - Amante da vida, fazendo caridade, ajudando ao próximo, ouvindo sertanejo universitário, com algumas conhecidas mesquinhas, com estilo apenas, uma dama, romântica, sentimental, stressada em alguns dias, e uma pessoa ex-paciente ( e que pena, ou não).Mas de coração grande e sorriso sincero também.
Semelhantes?
Não nada parecidos.
Ele dizia que ela não podia compreender ele.Ela tentava e não conseguia de fato.
No final das contas ela descobriu, que ele achava que era preciso ver que, no mundo em que
vivemos não há somente coisas boas e talvez seja um erro pensar assim.
Ela uma amante da vida, daquela que ama tudo, ama todos, conhece muita gente, se da bem com muitas pessoas, e fala de boca cheia que é feliz, muito feliz.
Não deveria talvez, quem sabe um erro se apaixonar por ela, mas foi o que aconteceu,
ele se apaixonou por ela e ela por ele, numa velocidade voraz.
Em comum gostavam da Lua, viajavam na maionese, cada um do seu jeito, evitando a superficialidade das coisas.
Não souberam viver uma coisa de cada vez, vendo que no mundo alguém tão louco, tanto um quanto o outro, descobriram a Lua, aforça de uma paixão, flutuaram uns dias, muitos dias...A cordialidade sempre presente, um querendo agradar mais do que o outro e conseguiam com muita franqueza, adoravam perfumes, confidenciavam coisas engraçadas, sorriam juntos, e se chatiavam juntos também.
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Um dia desses...
É
"Um dia desse
Num desses
Encontros casuais
Talvez a gente
Se encontre
Talvez a gente
Encontre explicação..."
Ele - Preocupado com a fome do mundo, com a miséria, odiando gente mesquinha, com um bom gosto musical admirável, com estilo adorável, um cavalheiro, romântico, picardioso, astuto, de coração grande e sorriso sincero.
Ela - Amante da vida, fazendo caridade, ajudando ao próximo, ouvindo sertanejo universitário, com algumas conhecidas mesquinhas, com estilo apenas, uma dama, romântica, sentimental, stressada em alguns dias, e uma pessoa ex-paciente ( e que pena, ou não).Mas de coração grande e sorriso sincero também.
Semelhantes?
Não nada parecidos.
Ele dizia que ela não podia compreender ele.Ela tentava e não conseguia de fato.
No final das contas ela descobriu, que ele achava que era preciso ver que, no mundo em que
vivemos não há somente coisas boas e talvez seja um erro pensar assim.
Ela uma amante da vida, daquela que ama tudo, ama todos, conhece muita gente, se da bem com muitas pessoas, e fala de boca cheia que é feliz, muito feliz.
Não deveria talvez, quem sabe um erro se apaixonar por ela, mas foi o que aconteceu,
ele se apaixonou por ela e ela por ele, numa velocidade voraz.
Em comum gostavam da Lua, viajavam na maionese, cada um do seu jeito, evitando a superficialidade das coisas.
Não souberam viver uma coisa de cada vez, vendo que no mundo alguém tão louco, tanto um quanto o outro, descobriram a Lua, aforça de uma paixão, flutuaram uns dias, muitos dias...A cordialidade sempre presente, um querendo agradar mais do que o outro e conseguiam com muita franqueza, adoravam perfumes, confidenciavam coisas engraçadas, sorriam juntos, e se chatiavam juntos também.
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Um dia desses...
É
"Um dia desse
Num desses
Encontros casuais
Talvez a gente
Se encontre
Talvez a gente
Encontre explicação..."
Então, um silêncio estranho, um dia ruim quem sabe, um mal humor tangível dos dois lados,
a mesma moça sabe, a lá do ínicio, esqueci de um defeito dela...
Essa moça, tinha uma paciÊncia invejável, era calma demais, tranquila demais, que se decepcionava demais sabe..Que ta com o coração ferido, ele pode ter perdido a paciência por aí, em outros encontros casuais, em gente que não merecia, ela gastou tanto, quis ser tão agradável, que pode ter errado a mão, machucado o coração...Perdeu a paciência nessas curvas da vida, aquela que ela aprendeu a ter um dia em uma cama de hospital, com infecção de rins querendo se generalizar...Ela precisava sempre achar um propósito pra tudo e disse firme olhando nos olhos da mãe dela depois de 3 dias internadas." Sabe mamãe Deus me pois aqui com um motivo único de me dar paciência, me ensinar a ter isso que eu tenho tão pouco..."Caiu algumas lágrimas e depois de mais uns 2 dias ela recebeu alta.
A moça da história ai sou eu e estou me perguntando agora,
porque eu perdi uma coisa que demorei cinco dias de quase morte,
pra aprender a viver melhor e chega um qualquer e destrói a capacidade
de ser mai calma com tudo!
Eu sei que eu ainda tenho um anjo, ele ainda cuida de mim,
eu sonho com ele caminhando pro meu lado, ele só não sorri como antes...
Mas caminha sempre ao meu encontro, que nunca chega... Mas eu agora caminho também!
E porque acreditava eles existiam, não é isso que a gente lê por aí!
Escutei passarinhos, e são quase meia noite, que eu possa ler novamente e saber que sim eu tenho EPIFANIAS ! Assim como na quarta série do ensino fundamental, conhecido atualmente como quinto ano, que ganhei um concurso de um acróstico sobre a primavera.
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