Então em primeira mão quero dizer que estou lendo "A mulher que não prestava" Tati Bernardi. O livro é ótimo me faz rir, me faz chorar e putz, me faz ver o quanto sou imprestável também, ou o quanto já fui; melhor dizendo!
A nostalgia que bateu foi de saudade, vendo umas fotos no facebook, de bebedeiras e farras que se foram e não...Elas não voltam nunca mais.A pior realidade do ser humano é essa, saber que um dia nunca é igual a outro! Triste isso, mas vai ver é isso que "as vezes" faz dela um espetáculo admirável, ou não!
Ah, queria contar que esses dias me peguei aos prantos, chorei porque fiquei com medo da sensação diferente que estava sentindo fosse perto do amor.Chorei umas duas horas seguidas, e que bonito, eu a menina que parecia ser casca grossa, uma pedra por fora, tem medo, medo do amor, de amar.Vai ser covarde lá longe! O que aconteceu com ela?
Muita gente falaria o que "ele" fez com ela ?! Não, não existe ninguém culpado, nós somos culpados por nos entregar demais, fazer demais, amar demais, se envolver e por último sofrer por dentro demais!!!
E pra complementar o desespero e as coisas traumáticas que acontecem, vai um trecho do livro da Tati pra descontrair um pouquito.
"...A lista de pão-duros foi enorme e traumática, teve o Silvio que reclamava da gasolina que gastava para ir me buscar, teve o Márcio que ganhava uma fortuna e em dois anos só me deu dor de cabeça e teve o Gustavo que rachava estacionamento de três reais..."
"...A lista de pão-duros foi enorme e traumática, teve o Silvio que reclamava da gasolina que gastava para ir me buscar, teve o Márcio que ganhava uma fortuna e em dois anos só me deu dor de cabeça e teve o Gustavo que rachava estacionamento de três reais..."
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